O seguro como ferramenta de gestão e bem-estar
Um dos principais riscos para as empresas ou às finanças pessoais são os imprevistos. Um incêndio, uma batida de carro ou um equipamento que para de funcionar podem trazer consequências graves.
Na área empresarial, o seguro serve como uma ferramenta de sobrevivência do negócio em caso de eventos inesperados . No centro de um imbróglio que pode decretar a falência da empresa, a cervejaria Backer descobriu isso da pior maneira. “Nosso seguro é ínfimo porque isso [contaminação de dietilenoglicol na produção de cervejas] nunca aconteceu no mundo e a gente nunca imaginou que isso poderia acontecer logo com a nossa empresa”, disse a sócia e CEO da companhia, Paula Lebbos.ao Valor Econômico.
Um boa apólice poderia cobrir os lucros cessantes, que indeniza o prejuízo pelo tempo em que a empresa está parada, e ajudaria na responsabilidade – ainda a ser apurada – pelos mortes e intoxicações.
Em um consultório, por exemplo, o seguro garante um orçamento saudável sem despesas extras com a quebra de um equipamento, um assalto e até um incêndio, além de eventuais custos com ações judiciais. Todas essas questões imprevisíveis podem causar dificuldades financeiras graves.
O orçamento pessoal pode ser resguardado da mesma maneira com apólices para diversos riscos que o patrimônio familiar está exposto diariamente.
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