Um atendimento pronto para os pacientes da terceira idade

Gestão Por Conexão Dentista - 13/12/22

O grupo da terceira idade está em plena expansão no Brasil e, segundo o IBGE, os idosos devem ser 20 milhões em 2020. Os serviços, sobretudo os de saúde, devem se adaptar a essa parcela da sociedade, que tem necessidades e exigências próprias, e os consultórios devem estar prontos para atender a essa demanda.

Veja algumas dicas preparadas pelo SEBRAE para que o consultório esteja mais preparado para receber esse público:

Fácil acesso: a localização é um item fundamental para um serviço de saúde voltado ao público idoso. Preferencialmente, o consultório deve estar em locais de fácil acesso e com possibilidade de estacionamento tranquilo, pois é preciso atender os pacientes com dificuldades de locomoção;

Espaços adaptados: os espaços internos e externos devem estar adaptados com rampas e elevadores, além de disponibilizar cadeiras de rodas ou andadores para aqueles que necessitem desse tipo de auxílio;

Atenção para ouvi-los: o cliente da terceira idade precisa ser escutado com calma, por isso, é necessário que os atendentes e os cirurgiões-dentistas estejam sempre aptos a ouvir. Isso pode ser uma vantagem para as pequenas empresas, que têm a chance de atuar de forma menos massificada;

Atendimento personalizado: simples ações, como conhecer o cliente pelo nome, entrar em contato na data de aniversário ou na véspera de retorno, são formas comuns de demonstrar a preocupação com seu cliente;

Canais de atendimento: manter um canal ativo de reclamações e sugestões, respondendo às observações rapidamente, é outra forma de atestar a importância do cliente ou paciente.

Falhas que devem ser evitadas:

- Exigir pressa durante o atendimento;

- Não ter paciência para esclarecer dúvidas;

- Colocar apenas funcionários de mais idade para atender idosos. Isso pode causar a sensação de segregação desse segmento;

- Usar letras pequenas nos cartazes e substituir o contato pessoa a pessoa por um volume grande de informações escritas;

- Utilizar termos técnicos para explicar questões que são de conhecimento essencial para o paciente;

- Não manter instalações acessíveis, com rampas, elevadores e áreas adaptadas à passagem de cadeiras de rodas.

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